Ouvimos o tempo todo sobre a epidemia de obesidade que se alastra pelo mundo inteiro, mas há uma quantidade bem pesada de desinformação e mal-entendidos sobre este tema que acabam fomentando um monte de discussões. Saiba os principais mitos e verdade sobre a obesidade nesse post!

O sedentarismo é um fator relacionado com a obesidade

A população em geral tem cada vez mais um estilo de vida sedentário, e este desempenha um papel significativo na obesidade. A OMS refere que entre a população mundial se verifica um declínio das atividades recreativas ativas e que, atualmente, cerca de 30% da população mundial não realiza qualquer tipo de exercício físico.

Perder peso muito rápido é ruim, em todos os casos

Mito. Você provavelmente já deve ter ouvido sobre o conceito de que a perda de muito peso logo no início de sua dieta nem sempre é saudável ou sustentável. Mas, em contraste com isso, mais e mais pesquisas estão mostrando que a perda de peso rápida, na verdade, ajuda a motivar as pessoas a continuarem na linha.

Quando o número da balança cai rapidamente, esses resultados dão às pessoas um rápido impulso de autoconfiança e a determinação para continuar. Embora este tipo de perda de peso certamente não seja sustentável a longo prazo, ele pode ser muito benéfico no começo do processo.

A corrida é uma ótima atividade física

Verdade. A corrida é uma das melhores atividades físicas para gerar a perda e a manutenção da perda de peso, pois tem gasto calórico elevado. Associada à reeducação alimentar, constitui um método eficiente para emagrecer. De modo geral, o exercício físico induz a adaptações metabólicas, aumentando o gasto energético diário e minimizando a diminuição do metabolismo de repouso ocasionado pela perda de peso.

A obesidade é apenas resultado de maus hábitos, como comer demais

Mito, dos grandes! Muitos acreditam que a obesidade decorre apenas de “preguiça” ou “excesso de comida”. Porém, essa condição é bem mais complexa e pode resultar de mudanças hormonais, fatores hereditários e até de uma soma de diversos fatores, como disfunções endócrinas e transtornos psicológicos que facilitam a sujeição à doença.

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